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Sobre Antonio Miranda
 
 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto: http://www.ael.org.br/patronos_e_academicos

 

ANTONIO COELHO SAMPAIO

 

(Vitória – Estado do Espírito Santo – Brasil)

Nasceu em Sobra – Ceará, a 2 de março de 1920.

Vários livros esgotados. Peças de teatro encenadas e inéditas.
Prêmio "Medalha de Ouro" no II Concurso Nacional de Poesia, em 1981.

Jornalista e professor catedrático da Universidade Federal do Espírito Santo.

Em 1978, recebeu da Assembleia Legislativa o título de cidadania capixaba.
Membro Titular da Academia Espírito-Santense de Letras e outras instituições culturais.

Pertenceu ao Instituto Histórico e Geográfico do Espírito Santo, à Sociedade Brasileira de Língua e Literatura (Rio de Janeiro), à Associação Espíritosantense de Imprensa, à Casa de Cultura de Alegre, à Academia Goianense de Letras, à Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, à Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, Instituto do Ceará, bem como a outras entidades culturais do País.

 

BRASIL LITERÁRIO. Coordenação Editorial: Maria Almeida.  Capa: Maria Bastos.  Rio de Janeiro: Crisalis Editora, 1985.  103 p.  
13 x 20 cm
Cultural, 2014.   s. p.  Edição espiralada.    ISBN 978-85-63464-11-8   

Ex. bibl. Antonio Miranda.  Doação do livreiro Jose Jorge Leite de Brito, em 2021.

 

BRASIL; UM EXEMPLO DE AMOR E PAZ*

 

Desejando conquistar para o seu Rei, terras além do Mundo Velho,
os portugueses puseram os pés na Terra de Santa Cruz!
Se esse Ato de Fé expressava um desejo de domínio, continha,
também, um Raio de Luz!
E, assim sem o querer, eles plantaram o que seria, mais tarde, a
Pátria do Evangelho...

Erguendo, no alto de Porto Seguro, o Símbolo de Cristo,
evocaram a proteção d´Aquele que morreu pela humanização!
Ensinaram-nos, nesse primeiro contato, a orar ante de qualquer ação
— o que muitos esquecem, porque vivem fora de tudo isto...

Admiraram todas as belezas naturais do país-continente:
nossas praias; o céu, límpido e azul; pássaros e animais em desconhe-
cida variedade...
Foi como quem assiste o nascer do primogênito, com angústia e
ansiedade!
Viram e confraternizaram com os selvícolas, vivendo natural e livre-
mente...

Porém, no sabor da conquista, não temeram pelo existir,
porque o que importava era o porvir, não a herança!
Eram homens que colocavam a espada a serviço da crença
em dias melhores para um mundo que desejavam construir...

E, por mais que se tentasse desviar o caminho o "mais novo filho",
em centenas de anos de catequese e miscigenação
(para que não tivéssemos, em cada brasileiro, um cristão),
aquela Cruz, fincada na prece da Primeira Missa, não perdeu o
original brilho!

Hoje, admiramos as mesmas praias que abrigaram nossos irmãos;
o mesmo céu que os viu lutar contra a revolta dos gentios;
ainda assim, a mesma gleba que recebeu os corpos do ímpios
e a mesma Natureza, embora modificada por nossas mãos...

São mais de quatrocentos anos de conquistas, que só o tempo desfaz;
mas, o idioma e os ensinamentos cristãos permanecem desde a época
inicial,
razão de termos um país-continente com integridade territorial;
uma Nação que dá ao mundo um exemplo de Amor e Paz!

 

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*Poema dedicado aos jovens do mundo inteiro, no Ano Internacional
da Juventude, em sua luta a favor da paz.

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VEJA e LEIA outros poetas do CEARÁ em nosso Portal de Poesia:

http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/ceara/ceara.html

 

Página publicada em julho de 2021


 

 

 
 
 
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